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Propostas

Propostas

Eixo Gestão do Conselho:

 

  • Permanecer em gestão colegiada na atuação das/os Conselheiras/os, na aproximação política com a categoria e na interface com as deliberações do Conjunto CFESS/CRESS;

  • Estudar a criação da Ouvidoria do CRESS/SP, buscando aprimorar, democraticamente, os serviços à categoria profissional;

  • Avançar na articulação com as entidades ABEPSS e ENESSO, participando no desenvolvimento de agendas políticas em comum;

  • Construir nova metodologia para a realização das Assembleias Gerais e dos Fóruns de Dirigentes;

  • Fortalecer os Núcleos Descentralizados do CRESS/SP;

  • Fazer o debate, nas instâncias do Conjunto CFESS/CRESS, sobre o processo de inscrição de pessoa física e jurídica.

 

Eixo: Movimentos Sociais:

 

  • Incentivar a sindicalização dos/as assistentes sociais por ramo de atividade;

  • Participar das lutas em defesa dos interesses da classe trabalhadora e contra a retirada de direitos;

  • Garantir o compromisso com as pautas étnico-racial, de gênero e LGBT, numa perspectiva de classe, em todos os posicionamentos e atividades políticas.

 

 

Eixo: Formação e Trabalho Profissional:

  • Ampliar o diálogo com profissionais formadas/os na modalidade EaD para condensar as lutas do Conjunto CFESS/CRESS, não perdendo de vista o combate à precarização do ensino;

  • Investir na comunicação com formandas/os em Serviço Social;

  • Ter Ações em defesa de uma educação laica, pública, gratuita, democrática, presencial e de qualidade, em articulação com ABEPSS e ENESSO;

  • Desenvolver ações com base na Política de Educação Permanente do Conjunto CFESS/CRESS, tais como:

    • Promover Encontros, Seminários, Oficinas, e outras ações descentralizadas, que dialoguem sobre o cotidiano profissional e as normativas do Conjunto CFESS/CRESS;

    • Construir o Congresso Paulista de Assistentes Sociais (CPAS), oportunizando a socialização de experiências profissionais;

    • Promover ações no âmbito do trabalho profissional na Supervisão Direta de Estágio.

  • Manter ações em defesa da profissão, combatendo politicamente a mediação de conflitos, as práticas terapêuticas, o serviço social clínico, a criminalização das drogas e do aborto, o depoimento sem dano (e congêneres), a depreciação da laicidade profissional, as funções de disciplina e segurança, o exame criminológico, e todas as formas de violação dos direitos humanos; 

  • Combater o abuso de poder de chefia, o assédio moral e todas as formas de precarização das condições e relações de trabalho;

  • Defesa de ampliação de concursos públicos, com cargos específicos, garantindo as atribuições privativas do Serviço Social.

 

 

 Eixo: Políticas Sociais

  • Resistir aos ataques à Seguridade Social, na perspectiva da ampliação dos direitos sociais visando o acesso e qualidade aos serviços prestados a classe trabalhadora, a partir, dentre outras, das seguintes defesas:

    • Por um SUAS estatal, regulamentado, reconhecido como política pública de direito e com garantia de amplo financiamento;

    • Combate ao assistencialismo, aos Fundos Sociais de Solidariedade, ao primeiro-damismo e ao trabalho voluntário;

    • Por um SUS estatal, público, gratuito e com universalidade de acesso, nos marcos das reformas sanitária e psiquiátrica;

    • Por uma previdência social pública, contrária às iniciativas de desmonte dos direitos e comprometida com a proteção social e segurança dos/as trabalhadores/as.

    • Por uma Política Habitacional, comprometida com os postulados das lutas pelas Reformas Agrária e Urbana;

    • Por uma Educação pública, que propicie o desenvolvimento do ser social, oferecendo ampla garantia de acesso e permanência para a classe trabalhadora;

    • Por um exercício profissional comprometido com a qualidade dos serviços prestados e com a defesa intransigente dos direitos humanos das crianças/adolescentes, juventude, migrantes, refugiados, combatendo toda forma de opressão. 

 

  • Defesa de um Sistema de Justiça comprometido com a garantia dos direitos elementares da classe trabalhadora, recusando toda forma de criminalização e judicialização da questão social.

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